Alunos “Filomena Quitiba”, em Piúma, esclarecem o ocorrido com a colega que não gostou do modelo da camisa de formatura, e o nome dela ficou de fora

Em nota veiculada no instagram, os alunos da Escola Estadual “Professora Filomena Quitiba” esclarecem o que ocorreu com a colega que não teria aprovado o modelo da camisa de formatura e, por isso, o nome dela ficou de fora.

Um portal de notícias da região veiculou, nesta semana, uma matéria relacionada a uma aluna da turma do 3º ano do Ensino Médio da Escola Estadual, “Professora Filomena Quitiba”, em Piúma, que teria sido o nome dela excluído da camisa de formatura, por não ter como pagar o valor de R$50.00.
A matéria ganhou repercussão na cidade de Piúma e, um comerciante entrou em contato com o Jornal para que apurasse o fato, pois, estava disposto a pagar a camisa para a estudante. O jornal entrou em contato como diretor da Escola que, oportunamente, orientou a entrar em contato com o setor de Comunicação da Secretaria Estadual de Educação – Sedu.
A jornalista tentou contato com a mãe da estudante para indagar o quê de fato teria ocorrido, porém, a mãe da aluna parece ter bloqueado o contato do jornal.
Na noite desta quinta-feira, 06, alguns alunos da turma do 3° VI publicaram nos storys do Instagram, uma nota de esclarecimento, relatando que, a aluna não fora excluída, ela não teria gostado do modelo escolhido que foi aprovado pela maioria da turma, e optou por não comprar a camisa. Em tempo, a nota diz que o caso foi levado à direção da escola.
O jornal solicitou autorização para repostar a nota dos alunos sobre o caso. segue na integra. “Através desta mensagem, viemos esclarecer o fato ocorrido na turma do 3º VI, a respeito da confecção da nossa camisa de formandos.
Primeiro fato: a blusa foi discutida e escolhida por votação, desde a primeira semana de aula. Todos foram perguntados se havia interesse na blusa, e a aluna em questão, não gostou do modelo apresentado. A mesma, disse que não iria querer a camisa, não sendo incluída na lista de alunos interessados, e que não usaria a blusa.
Segundo fato: em nenhum momento, a aluna disse que estava sem condições de comprar a camisa. Outros alunos e professores também disseram que não tinham dinheiro, e os colegas ajudaram estes alunos. Vale ressaltar que os alunos estão organizando a camisa, há mais de dois meses, e o prazo de pagamento foi flexibilizado para que todos interessados fossem contemplados.
Terceiro fato: A turma tem uma boa relação com os colegas e professores, e se ajudam dentro do possível, fazendo dinâmicas e trabalhos coletivos, sem qualquer conflito.
Quarto fato: No dia em que a aluna se sentiu excluída pelo fato ocorrido, ela chamou a representante da turma para conversar, a qual explicou a situação e tudo havia sido resolvido entre elas. Posteriormente, também houve uma conversa com o diretor da escola.
Para que, de fato, a educação e respeito progridam, é necessário ouvir os dois lados da história”.
Nesta sexta-feira, 07, os alunos voltaram a publicar nos storys, esclarecimentos. “Novamente precisamos nos pronunciar sobre o assunto. Estamos recebendo várias outras difamações sobre a mãe da nossa colega de classe.
A aluna “J.” escolheu não participar das fotos coletivas da turma e dos vídeos, por escolha própria. A mãe da garota, que está nos difamando, injustamente, mentiu ao dizer que excluímos a colega de sala, pois o outro garoto, que não quis fazer a blusa, aparece nas fotos e nos vídeos da turma. Em momento algum praticamos bullying com a garota. Isso é calúnia! Ela nunca nos fez nada e todos da sala se respeitam igualmente”.

De acordo com uma estudante da mesma turma, eles estão sendo vitimas de calúnia e ameaças. “Importante ressaltar que a aluna e a mãe estão difamando adolescente, com informações falsas, além de publicar fotos dos estudantes dentro da escola. Um crime não justificável, pois vários alunos estão recebendo mensagens de ódio e ameaças de adultos”.

Grifo nosso

O caso, em questão, deve servir de exemplo para não ocorrer mais. Se a ESTUDANTE não queria o nome na camisa, o diretor, coordenador, pedagogo ou o professor de confiança da turma deveria chamar o responsável e confeccionar uma declaração, assinada, comprovando que ela que não quis. Um adolescente não deve responder por ele. Evitaria o transtorno. Lembrando que, se a aluna, ou o familiar tivesse procurado o jornal antes, certamente, o jornal teria providenciado um padrinho/parceiro para custear a camisa, ou mesmo, assumiria o custo. De forma alguma, a estudante ficaria sem a camisa, ou qualquer outro aluno, independente, se for um execente estudante com nota máxima ou um aluno com nota baixa. A educação sempre é a nossa bandeira principal de defesa.

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3 Comentários

  • Edimilson nicolau disse:

    Que palhaçada porque trocou o café? Só pq era de qualidade? Si até no café das cestas básicas do mais carentes metem a mão , imagina outros setores.

  • ZULEICA APARECIDA DE SOUZA disse:

    Foi oferecido ajuda para ela ter a camisa, nacrepostagem isso ficou bem claro, outros tiveram esta ajuda também, estão no momento se aproveitando do caso…

  • Diogo Guimarães disse:

    O jornal precisa contratar alguém que sabe escrever melhor. É vergonhoso publicar uma matéria com tantos erros de escrita.

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