Meu vizinho, estuprador, está solto…

O texto é de opinião, que traz duas informações que chegaram a jornalista que, abomina o crime de abuso sexual contra criança e adolescente e violência.

Madrugada, era por volta das 4h00, quando me despertei, relembrando duas informações recebidas, na noite deste sábado, 20. Lembrando que, adormeci chorando, ao começar a ver um vídeo de uma mulher, de Anchieta, espancando um bebê. Dormi abraçada à filha minha, de alma e do coração, pedindo a Deus proteção.

Ainda aera 4h00, quando me levantei e ouço o pedido de minha pequena princesa: “Lu, você vai aonde, vem dormir comigo”. Deitei novamente ao lado dela e, sua pequenina mão, abraçou-se ao pescoço, dormiu novamente, sentindo-se protegida e segura. Mais uma vez eu pedia a Deus, proteção.

Na primeira informação que recebi, ontem, o texto dizia assim: “Oi amiga, tenho algo grave para te contar. Tem um homem, próximo da tua casa que, pelo que fiquei sabendo, abusou de uma menina de 4 anos. A criança está com dor na vagina e no ânus, a mãe dela e o companheiro, trabalham…, eles não foram à delegacia, e tentaram levar a menina ao médico, mas a criança não deixou fazer o exame. Assim fiquei sabendo… Os pais da garota estão morando aqui…, mudaram de perto da casa do tal maldito vizinho. Os pais estão envergonhados e não tomaram, ainda, nenhuma atitude…”

A mensagem, a mim enviada, prossegue afirmando que, quem descobriu tudo foi a professora da escolinha da criança. “… Que a menina reclamou, com a professora, de dor ao urinar e evacuar. Aí a professora questionou, e ela, com confiança, disse que foi o vizinho. Fiquei sabendo que os pais foram chamados na escola, e lá descobriram a situação…”

A pessoa que me passou a informação tem certeza de que não vou me calar, doa a quem doer, ou talvez quis me avisar, para não deixar nossas crianças na rua, nem perto deste monstro estuprador, e; sabe, ainda, a minha informante, que não terei medo de levar o caso ao Conselho Tutelar e ao delegado. Já enviei a autoridade policial, falta apenas o sobrenome da mãe, o nome da escola, da professora e da(o) diretora (o).

O artigo 5º, do Estatuto da Criança dispõe: “Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais”.

O ECA afirma: “NENHUMA CRIANÇA”. Então, senhores pais: a vergonha não pode ser maior que a dor da sua criança, e, nós, sabedores deste hediondo crime, não vamos nos calar. Eu quero saber quem é o meu vizinho que estupra criança, e quero ele preso, condenado e punido. E se ele vier me matar por denunciá-lo, saberá que não morri em vão, tanto ele, quanto toda a sociedade.

Não posso, aqui, julgar a professora e a escola que chamaram os pais, mas não posso concordar que tenham encerrado o seu papel ao saber que, na mesma rua, o vizinho está livre e pronto para estuprar a próxima criança que passar por ele, ou a que ele tiver por perto. A escola também está perto deste estuprador.

Não, senhores professores, educadores, pais e vizinhos que, tomaram conhecimento, e apenas espalharam a notícia, em forma de fofoca, tirando da reta a sua responsabilidade. Não senhores. Quero saber o nome do vizinho estuprador.

Eu já comuniquei ao delegado e ao Conselho Tutelar enviei a mesma mensagem. E logo que o dia clareou responderam-me: “Foi registrado o BU, e está sob sigilo na delegacia da Polícia Civil. Foi enviado oficio ao MP. Mas iremos entrar em contato com a genitora”.

Este contato já era para ter acontecido, e que ocorra nas primeiras horas desta segunda-feira, 22. Eu vou acompanhar este caso, eu quero ver o meu vizinho estuprador sendo algemado, preso e conduzido ao presídio!  

Independente de Estatuto da Criança e do Adolescente, a Constituição, no artigo 227 deixa muito claro que  é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. E no § 4.º diz que a lei punirá severamente o abuso, a violência e a exploração sexual da criança e do adolescente.

Entretanto, a lei não adivinha que, no meu bairro, bem perto de mim, tem um vizinho estuprador, solto e pronto para continuar abusando, estuprando e destruindo a vida de crianças. Eu não posso me calar. Por isso, senhoras e senhores, façam a parte de vocês, facilite a investigação do delegado, denuncie, levem, os fatos, ao conhecimento dele, antes que eu descubra a identidade do criminoso e exponha para que toda sociedade tome conhecimento.

Meu pedido, agora, é aos pais da menina de 4 anos. Levem-na, imediatamente, ao médico, para que ela tenha o tratamento adequado, encaminhe urgentemente a um psicólogo, mas antes, passe o nome do meu vizinho estuprador à polícia, ele tem de ser preso o quanto antes. O flagrante é a dor da menina, é o seu olhar perdido e triste. É a sua infância invadida e destruída por este monstro que, eu não quero perto da minha casa, nem perto da nossa rua.

Quanto a outra criança, cuja mãe a puxa pelos cabelos, coloca o pé sobre as costas, o pescoço e o peito da menina, enquanto tortura e fuma, estarei encaminhando o caso à delegada de Anchieta, para que ela tome as medidas cabíveis e prenda a, desgraçada da mulher, que carrega o doce nome de mãe. (Não consegui assistir ao vídeo todo).

Senhores pais: ajudem a cuidar dos teus filhos, pelo amor de Deus, eles não merecem castigo desta natureza, perder a infância, e os sonhos se tornarem pesadelos para o resto de suas vidas. O dia “18 de maio” é para lembrar o que fizeram com a nossa Aracele, e não sermos omissos. O nosso dever é todo dia, proteger, cuidar, zelar, amar e denunciar. Disk 100, e passe o nome do meu vizinho estuprador para que a Polícia o prenda antes que ele estupre mais uma criança, por favor! ( Eu não sei quem é o meu vizinho, que a informante disse para eu tomar cuidado, mas você também pode ter um vizinho, um parente abusador. Denuncie”.

Foto: divulgação

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