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AVES reforça com ações preventivas contra Influenza Aviária em municípios capixabas

A Associação dos Avicultores do Espírito Santo (Aves) segue intensificando o trabalho de comunicação sobre a Influenza Aviária nos municípios com maior produção da avícola no Espírito Santo. Na última segunda-feira (26) e quinta-feira (29), a entidade promoveu uma reunião com representantes das administrações municipais, secretarias e Defesas Civis das cidades de Domingos Martins e Marechal Floriano.

Nos dois dias, foi demonstrado o plano de contingência elaborado para o caso de alguma ocorrência da enfermidade em aves de produção comercial, assim como em casos de incidência em aves de subsistências. “Realizamos simulações com exemplos de granjas e dos raios de proteção e vigilância que são necessários. Esses representantes também foram posicionados sobre como a municipalidade pode atuar nesses focos, ou seja, foram destacadas a necessidade de máquinas para deslocamentos de aves, acompanhamento de um órgão ambiental e dos órgãos de saúde para fazer o monitoramento das pessoas que atuam diretamente nos casos. Agradecemos o espaço que nos foi concedido pelas prefeituras de Marechal Floriano e Domingos Martins”, destaca o diretor executivo da AVES, Nélio Hand.

As reuniões também contaram com a participação dos agentes de saúde para orientá-los sobre como podem levar informações e orientações as propriedades de subsistência para que as pessoas protejam suas aves domésticas, prendendo esses animais, os protegendo com telas, provendo alimentação e água limpa, para que não ocorra nenhum contato desses animais com aves silvestres, que possam porventura estar nestas áreas. “É importante a limpeza desses locais e fazer todo um trabalho de prevenção. A nossa preocupação é no sentido de que as aves de fundo de quintal são os animais mais próximos das aves silvestres”, frisa Hand.    

De forma simultânea, o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf) está fazendo um levantamento nas propriedades desses municípios por meio de um trabalho conjunto com as secretarias municipais de saúde, por meio dos agentes de saúde, para saber em quais locais estão os animais de subsistência. O objetivo é criar um mapeamento, que será disponibilizado para o Idaf. 

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