Vitória recebe programação artística para lançamento do Prêmio EDP nas Artes

 

Jovens artistas do Espírito Santo têm até o dia 08 de junho para inscreverem seus trabalhos no concurso, que premiará os três vencedores com uma residência artística no Brasil ou no exterior

 

O Instituto EDP e o Instituto Tomie Ohtake trazem para a população capixaba um programa especial de atividades sobre arte contemporânea. Entre os dias 18 e 22 de abril, no Museu de Arte do Espírito Santo Dionísio Del Santo – MAES, serão realizadas mesas de conversa, cursos e oficinas com nomes como Paulo Miyada, Gabriel Zacarias, Luise Malmaceda, Virgínia de Medeiros e Santídio Pereira.A iniciativa faz parte do lançamento da 6ª edição do Prêmio EDP nas Artes, voltado a jovens artistas de todo o Brasil, nascidos ou residentes no país há pelo menos dois anos, com idade entre 18 e 29 anos.

“O Instituto EDP, desde sua criação há dez anos, tem como um de seus principais objetivos promover a arte e a cultura no Espírito Santo. O prêmio EDP nas Artes é uma das principais ações da Companhia nessa frente, estimulando o desenvolvimento da arte contemporânea e ajudando a educar as novas gerações de grandes artistas”, reforça Luis Carlos Gouveia Pereira, diretor-executivo do IEDP.

Confira a programação completa:

 

18 de abril, quarta-feira, das 19h às 21h

– Mesa de conversas “Para que serve a arte contemporânea?” e lançamento da 6ª Edição do Prêmio EDP nas Artes.

Com Paulo Miyada, Gabriel Zacarias e Virgínia de Medeiros

Vagas: 60

Inscrições:

A mesa de conversa “Para que serve a arte contemporânea?” propõe a um artista, um professor de história da arte e um curador, uma pergunta que, mais do que ser respondida, pretende evocar a discussão sobre as intencionalidades e desdobramentos da arte produzida hoje. Participam do bate-papo o professor de história da arte Gabriel Zacarias, o curador do Instituto Tomie Ohtake, Paulo Miyada e a artista plástica Virginia de Medeiros.

19 e 20 de abril, das 19h às 21h

– O que faz da arte contemporânea, contemporânea?

– Com Gabriel Zacarias

– Vagas: 20

– Inscrições:

 

Professor de História da Arte da Universidade Estadual de Campinas, Gabriel Zacarias pretende abordar nesse curso de dois encontros as diferentes formas através das quais a arte tentou demarcar um território específico ao contemporâneo, abraçando práticas artísticas e curatoriais concebidas como distintas da experiência modernista. Do pós-moderno até a arte global, o curso procura compreender o processo de expansão dessas práticas artísticas que, afastando-se das restrições do modernismo canônico, delineiam o campo ampliado da arte atual.

21 de abril, das 09h às 15h

– Portfólio em debate

– Com Luise Malmaceda

– Vagas: 10

– Inscrições:

O portfólio é um instrumento que apresenta um recorte ou a panorâmica da produção de um artista. É um pré-requisito recorrente em processos seletivos. Pesquisadora e curadora no Instituto Tomie Ohtake, Luise Malmaceda propõe um espaço de interlocução que colabore na compreensão dos processos e questões-chave na elaboração de um portfólio. Solicita-se que os participantes levem uma apresentação de seus trabalhos impressa ou em formato digital para a conversa com a curadora.

21 de abril, das 16h às 20h

– Conversa com artistas

– Com Luara Monteiro e Miro Soares

– Vagas: 30

– Inscrições:

Artistas e interessados em arte são convidados para uma conversa com Luara Monteiro e Miro Soares. Ambos apresentarão as suas trajetórias artísticas sob o acompanhamento do artista e professor André Arçari e da curadora Luise Malmaceda.

22 de abril, das 09h às 13h

– Oficina de Xilogravura

– Com Santídio Pereira de Sousa

– Vagas: 15

– Inscrições:

O artista Santídio Pereira de Sousa realiza uma oficina de xilogravura que busca apresentar aos participantes aspectos técnicos dos processos de gravura em linóleo, MDF e compensados por meio do fazer artístico e das práticas de ateliê, para a criação de logotipos, impressão de cartazes, ilustrações, lambe-lambes, poemas e séries de xilogravura em pequeno e médio formatos, coloridas e em pb, entre outros.

Sobre o 6° Prêmio Energias na Arte:

Idealizado para estimular a produção artística contemporânea, o prêmio EDP nas Artes é voltado a jovens artistas de todo o Brasil, nascidos ou residentes no país há pelo menos dois anos, com idade entre 18 e 29 anos. A iniciativa, além da premiação, contempla uma série de atividades ao longo do ano, como cursos, palestras, workshops em regiões brasileiras onde o acesso à arte contemporânea é mais restrito.

 

Os interessados podem se inscrever até o dia 08 de junho, com o envio de um portfólio com propostas de obras por meio do www.premioedpnasartes.institutotomieohtake.org.br. A página disponibiliza ainda uma publicação, em formato PDF, com sugestões sobre organização e apresentação de trabalhos de arte. O material pretende servir como uma das fontes possíveis de consulta acerca do processo.

 

O Prêmio se encerra com a exposição dos trabalhos dos 10 finalistas no Instituto Tomie Ohtake, quando, na inauguração em 29 de novembro, serão anunciados os três premiados, que receberão bolsas para realizar residência artística no Brasil ou exterior.  O prêmio é uma iniciativa do Instituto Tomie Ohtake e da EDP, empresa que atua em todos os segmentos do setor elétrico, por meio do Instituto EDP, organização que gere os investimentos socioambientais do grupo.

 

6º Prêmio EDP nas Artes

Inscrições: de 16 de abril a 08 de junho de 2018

http://premioedpnasartes.institutotomieohtake.org.br/

 

Sobre EDP e IEDP

Com disciplina financeira e foco em sua forma de atuar, a EDP é uma companhia integrada de referência no mercado energético brasileiro, atuando nas áreas de Geração, Transmissão, Distribuição, Comercialização e Soluções em Energia Elétrica. Atualmente com cerca de três mil colaboradores próprios, a Empresa possui ativos em oito estados e está presente nacionalmente com a EDP Soluções, a EDP Comercializadora e a EDP Solar.

 

O Instituto EDP tem como responsabilidade estruturar os investimentos e as iniciativas sociais da Companhia, preferencialmente em frentes ligadas à valorização da Língua Portuguesa, à educação, ao desenvolvimento local com geração de renda, ao empreendedorismo e ao voluntariado, por meio do esporte, da cultura e da saúde. Ao todo, em 2017, foram apoiados 35 projetos, beneficiando 60 mil pessoas.

 

 

 

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