Na defesa dos mais necessitados e professores, Márcia Cypriano chega a Câmara de Anchieta
Ex-secretária de Assistência Social de Anchieta é eleita para a Câmara e promete ser a voz dos excluídos no Legislativo
A professora Márcia Cypriano Assad – Podemos foi eleita vereadora em Anchieta. Márcia que fez um brilhante trabalho a frente da Secretaria de Assistência Social, na Administração de Marquinhos Assad com a entrega de mais de 200 casas populares afirma que a sua voz na Câmara será para aqueles que não tem voz, que mais precisam no município.
“Enxerguei uma oportunidade para que nossa voz seja a voz dos mais oprimidos, daqueles que estão calados esperando por um socorro. Sim, serei essa voz em busca de melhorias as quais almejamos para todos os seguimentos da sociedade: famílias em vulnerabilidade social e em extrema pobreza, a precariedade na educação, projetos de fortalecimento ao tripé econômico como o turismo, a pesca e a agricultura, mas em particular, quero debater sobre o caos em que se encontra a saúde de um município que, em 4 anos, já arrecadou mais de R$1 bilhão de reais”, ressaltou.
Márcia comemorou a conquista de mulheres no Executivo e no Legislativo nesta eleição no Brasil, mas lamentou o pouco incentivo. “Fico feliz quando tenho notícias de mulheres eleitas, reeleitas ou que ainda concorrerão para o legislativo e executivo municipal no segundo turno. Contudo, o aumento da participação feminina ainda não é o suficientemente expressivo. De um modo geral, somos, muitas das vezes, boicotadas, nessa caminhada, na busca de representarmos as mulheres e a sociedade como um todo. Não sei o porquê que, mesmo sabendo que é necessário que se cumpra a cota obrigatória de 30% da participação reservada às mulheres, durante o pleito eleitoral, tentam nos minimizar. Somos guerreiras e verdadeiras. Estou feliz por ter conquistado um espaço e agradeço aos anchietenses que confiaram no nosso nome para representá-los”.
A vereadora eleita quer defender também os professores, e já está à disposição da classe. “Enquanto professora há 33 anos, graduei em 1986, quero externar meu sentimento a todos os professores e dizer que estou à disposição, desde já, para apoiar e lutar pela nossa classe. Penso, inclusive, que possamos formar uma comissão para tratarmos de assuntos inerentes à educação e da valorização do professor. Assim, vejo a minha eleição, mais uma vez, como uma tarefa que exigirá de mim muita dedicação e, sobretudo, amor. Sabemos que a democracia se encontra ameaçada, mas creio na verdade, na empatia, no respeito e, acima de tudo, no ser humano que clama por dias melhores”