TRÊS BRASILEIROS DEPORTADOS DOS EUA: um deles é piumense, condenado na Pensilvânia por fraudes contra o sistema bancário

Chegou sábado, 03 em Piúma, Angell Marcos Hungaro deportado dos EUA, depois de passar dois anos e quatro meses cumprindo pena na Pensilvânia condenado por fraude

Depois de cumprir a pena de 2 anos e 6 meses de prisão na Pensilvânia, Angell Marcos Hungaro, 47 anos deixou a cadeia, ele e mais dois amigos, os três foram deportados dos Estados Unidos América – EUA. Angell chegou em Piúma neste sábado, 03.

Os brasileiros Carlos Di Santi, 40 anos; Angell Hungaro, 47 anos e Benedicto Correia, 59 anos, que haviam sido presos em abril de 2019 em Charlottesville, Virgínia, foram condenados a cumprir penas em prisão federal por participação em um esquema de clonagem de cartão de débito nos condados de York e Cumberland, no Estado da Pensilvânia que provocou um prejuízo para as vítimas de cerca de US$ 15 mil.

O piumense cumpria pena domiciliar no Brasil por estelionato, mas resolveu viajar para os EUA onde acabou cometendo delito de mesma natureza, sendo condenado.

Informações levantadas pelo portal dão conta de que enquanto estava no Brasil, Angell todo mês comparecia ao juízo no Fórum e assinava cumprindo prisão domiciliar. Mas, ao resolver viajar para os EUA acabou cometendo novo crime lá.

Segundo matéria assinada pelo jornalista Jehozadak Pereira e publicada no dia 03 de novembro de 2020 no site https://mundoyes.com/ os três brasileiros foram condenados por fraude bancária na Pensilvânia. Dois deles moram no são Paulo.

A condenação

A condenação dos três brasileiros foi anunciada no mês de outubro passado. Di Santi, Hungaro e Correia admitiram em juízo que colocaram dispositivos de skimming e câmeras em vários caixas eletrônicos (ATM) em cidades dos condados de York e Cumberland, além de sacar dinheiro das contas bancárias de dezenas de vítimas.

Carlos Di Santi foi condenado a dois anos e oito meses de prisão; Angell Hungaro foi condenado a dois anos e quatro meses; e Benedicto Correia foi condenado a dois anos de prisão. Di Santi e Hungaro admitiram culpa por conspiração para cometer fraude bancária e roubo agravado de identidade, enquanto que Correia declarou-se culpado de roubo de identidade qualificado.

Fraudes contra o sistema bancário nos Estados Unidos são julgados por cortes federais de justiça. Eles foram presos em abril de 2019 na Virgínia

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