Empresária quer disputar a Prefeitura de Itapemirim nas eleições deste ano

Mônica é pré-candidata a prefeita de Itapemirim

Com olhar diferente para Itapemirim e tendo entre suas propostas o objetivo de colocar a cidade num patamar mais elevado, deixando para trás a velha política, a empresária Mônica Conceição Pereira, 37 anos, popularmente conhecida como Mônica Quinha, filiada ao Partido dos Trabalhadores, decidiu colocar seu nome como pré-candidata a prefeita nas eleições deste ano.

Natural de Guarapari, Mônica reside em Itapemirim desde os dois anos de idade. Ela nunca ocupou cargos eletivos e por estar sempre em atividade, com os olhos voltados para à coletividade, quer poder contribuir ainda mais para a cidade que acolheu sendo a próxima prefeita. Confira a entrevista!

Mônica Quinha- Sou uma pessoa que está sempre em atividade. Seja em família, seja junto à coletividade. Acredito, desde muito nova, numa frase que meus pais e avós viviam repetindo: “Quem não vive para servir, não serve para viver”. Outro detalhe fundamental é que os desafios são sempre um estímulo e nosso município precisa deixar para traz um passado recente, inclusive, de violência, para focar apenas em seguir crescendo. Isso implica uma rede de bem-estar coletivo.

Que razões levaram você a colocar seu nome à disposição para disputar a Prefeitura?

Depois da intensa dor e angústia que passamos e ainda não nos livramos dela, uma mulher tem muito a contribuir. Acredito nisso com todas as minhas forças. A mulher cuida mais e melhor, sem menosprezar os homens habilidosos, naturalmente. Preferencialmente aqueles que já desenvolveram um olhar menos macho simplesmente. A vida é mais do que isso.

Como estão as articulações para viabilizar sua candidatura a prefeita?

Caminham muito bem, numa direção positiva. Tenho encontrado apoio e solidariedade, seja no partido, seja entre aqueles que me conhecem bem, que sabem do meu dinamismo. Não quero ter falsa modéstia. E que acredito na minha capacidade e muitos acreditam também, o que só me fortalece.

Se o seu nome for homologado pela convenção do seu partido, quais as principais propostas que levará ao eleitor?

Estamos já tratando de um plano de ação de curto e médio prazo. Mas naturalmente que será necessário ouvir os desejos e sonhos do povo da nossa cidade, antes de mais nada. Porque o povo é que sabe o que lhe causa dor e o que pode trazer alívio e elevar sua autoestima. Isso vai acontecer no tempo adequado.

De onde sairão os recursos para colocar em prática suas propostas?

Naturalmente que conto com o senso de justiça da presidente do partido, Jackeline Rocha, que se preocupa igualmente com todos os municípios onde o partido pretende lançar candidaturas majoritárias. Para além disso, vamos discutir entre amigos e apoiadores dentro do que nos permite a legislação eleitoral em vigor.

Qual o perfil ideal do vice para compor sua chapa?

Penso que ele precisa trazer ideais parecidos com os meus e que seja bastante dinâmico também. Que traga um pensamento moderno e entusiasmo para que Itapemirim comece a ser vista como o grande município que pode ser, que ainda não se colocou no local que merece no cenário do Espírito Santo.

O que a leva a acreditar que poderá vencer as eleições deste ano?

Há três fatores fundamentais numa campanha: trabalho, trabalho, trabalho. Como em tudo na vida, o sucesso vem depois de muita dedicação. Há outro detalhes que nos permite acreditar que é possível mudar. A cidade pode desejar encontrar novos caminhos, uma via que não seja apenas aquilo que ela conhece. Algo novo, revigorante.

Como você vê a sua cidade, atualmente?

Vejo como um local precioso, mas que pede e merece se colocar moderna, acompanhando os tempos atuais, deixando no passado a velha política, abrindo novos horizontes, onde a paz seja um dos elementos essenciais.

Qual será o maior desafio para o próximo gestor, no seu ponto de vista?

Estabelecer a paz para tratar de todas as questões mais importantes, que são sempre saúde, educação, segurança e desenvolvimento. Isso é pacientar o caminho para o bem-estar de todos.

Se eleita, como vai lidar com o Poder Legislativo?

Como convém a todo político de bom senso, com respeito. Se tem algo que falta em nosso País por inteiro é respeito às instituições. Precisamos ir aos poucos resgatando isso. Só é possível governar bem quando se constrói consenso, quando há negociação madura entre todos. Quando não há diálogo, só há perdas. E ninguém dá conta de perder mais nada.

FONTE: Aqui Notícias

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