Empoderamento feminino

Empoderamento é a ação social coletiva de participar de debates que visam potencializar a conscientização civil sobre os direitos sociais e civis.

Esta consciência possibilita a aquisição da emancipação individual e também da consciência coletiva necessária para a superação da dependência social e dominação política.

O empoderamento devolve poder e dignidade a quem desejar o estatuto de cidadania, e principalmente a liberdade de decidir e controlar seu próprio destino, com responsabilidade e respeito ao outro.

Neste contexto, está o conceito do empoderamento social, que se resume em dar poder à uma comunidade, fazer com que tudo seja mais democrático, que a população em geral tenha poder de opinião e decisão.

O empoderamento social deve ser entendido como um processo pelo qual podem acontecer transformações nas relações sociais, políticas, culturais, econômicas e de poder.

Um outro sentido para empoderamento é o seu termo em inglês empowerment, que pode ser traduzido como “delegação de autoridade”, que consiste numa abordagem a projetos de trabalho que se baseiam na delegação de poderes de decisão, autonomia e participação dos funcionários na administração das empresas.

É um conceito que também é conhecido como “empoderamento das mulheres”. Consiste na concepção do poder das mulheres como forma de exigir equidade de gênero nos variados tipos de atividades sociais, de modo democrático e responsável.

O empoderamento feminino é também um desafio às relações patriarcais, em relação ao poder dominante do homem e a manutenção dos seus privilégios de gênero.

Este conceito luta por uma mudança na dominação tradicional dos homens sobre as mulheres, garantindo-lhes a autonomia no que se refere ao controle dos seus corpos, da sua sexualidade, da sua liberdade e etc.

O anúncio de Renato Casagrande neste último dia 06 do nome da ex-vereadora de Cariacica, Jacqueline Moraes para sua vice denota não somente a força da mulher, mas a importância de ela participar do processo político. Empoderar-se, tomar para si o estatuto da cidadania. Fica evidente, com esse anúncio que, se a Jacqueline não tivesse se lançado na política, não tivesse saído da comodidade e se jogado nas lutas, nas defesas, na busca pode soluções e também conhecimentos, ela jamais teria sido notada. A reportagem especial desta edição trata do empoderamento feminino na política.

Compartilhe nas redes sociais

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *