BEROLA: nasceu para a arte e a música

 

 

Pensa um cara bacana, num artista completo, pensa em um cantor que toca violão e cavaquinho e domina os anos 80, é ele, Berola

Dizem que o artista é um ser especial e o é! Afinal só ele é capaz de fazer a sua arte e arte, nem precisa definir, é uma criação individual com um olhar único. Leandro Berola, é um desses. Nasceu para criar, seja na música, nas suas peças publicitárias, no pandeiro, no vocal, no violão, ou no cavaquinho. É dele o Restaurante Cabeça da Ponte, com cardápios Exóticos que não há em nenhum outro lugar do mundo, não tem preço os pratos, porque não existem, só na imaginação do artista.

Atualmente, ele está com carreira solo, tem uma Banda que toca fora do verão, a DECADÉ 80. Na carreira musical, profissionalmente está desde 1992. Mas canta desde que nasceu. Na carreira solo Leandro Berola toca com a esposa e alguns convidados, artista de outras bandas. Compositor, autor das Gírias de Piúma, vocalista do Bloco do Mé, Berola é nativo de Piúma, um cara extraordinário, sensacional, um cantor perfeito para todos os estilos, embora seja apaixonado pelos anos 80. Para contratar o cantor é só ligar ou chamar no WhatsApp 28/999454474.

 

 

A entrevista abaixo é com ele: Leandro Ferreira Rosa, confira o ping pong.

 

Jornal: De onde surge esse apelido?

 

Leandro: Surgiu na infância, na escola, quando eu conhecia as pessoas eu chamava de Berola, esse apelido pegou em mim. Eu estava na 4ª série.

 

Jornal: Você é um artista nato. A gente vê, não só na música, na arte. Quando começa sua história com a arte em geral e em especial a música?

 

Leandro: A arte vem da família. Meu pai era músico, gostava de tocar instrumentos. Na música, eu vim depois que comecei a cantar no karaokê com bandas, elas faziam em certo locais eu ia e cantava com elas, que gostavam da minha voz e viram o meu potencial. Na época, eu entrei para a Banda MC6, na década de 90.

 

Você canta todos os estilos?

 

Leandro: Hoje sim, mas eu gosto dos anos 80, porque me identifico mais, época que eu curtir. A gente tem que tocar de tudo, hoje tem que agradar a todos, não dar para cantar só pagode ou axé.

 

Jornal: Você tem uma relação com o samba, em especial?

 

Leandro: Eu gosto, eu comecei a praticar cavaquinho na pré-adolescência e gostei do instrumento, me identificar com as músicas.

 

Jornal: Você também é vocalista do Bloco do Mé?

 

Leandro: Sou vocalista do Bloco há mais de 15 anos. Da Banda MC6 cantei uns 12 anos, toquei na Banda Astral, uns dois ou três anos e fiz uma Banda pra mim, com músicos que saíram de outras bandas, chamada Decadê 80. A banda existe ainda, no verão a gente dá uma parada porque os músicos tocam em outras bandas. Mas no momento estou fazendo a minha carreira solo, Leandro Berola. Eu vou variar o estilo e vou tocar 80, 90, MPB em geral. Faço barzinho também.

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Jornal: Você é o compositor da letra Gírias de Piúma, uma música que marcou muito a cidade.

 

Leandro: Eu como nativo da cidade via muitas pessoas falando no dia-a-dia um palavreado diferente e só Piúma tem esse costume de falar assim. Não tem em Anchieta, Guarapari, esses locais têm as suas gírias próprias, mas Piúma tem as suas gírias cravadas e até criança fala. Já que falamos um dialeto diferente eu pensei, vou bolar uma música em cima disso e deu certo. Eu queria fazer uma música contando um pouco da história antiga de Piúma, eu fiz as duas coisas, peguei as gírias e coloquei um pouco da história.

 

Jornal: Você também tem uma participação muito forte no Bloco Morto Vivo?

 

Leandro: Bloco Morto Vivo todo ano eu faço uma composição para ele, eu faço a letra, a melodia e canto. Tenho cinco composições no Bloco, outras compostas e gravadas e tenho umas oito a 10 pré-gravadas, voz guia. O sonho é lançar um CD.

 

Jornal: E o Restaurante Cabeça da Ponte?

 

Leandro: Está funcionando o ano todo e no verão bomba com as comidas exóticas, toda semana troco o cardápio. O pessoal gosta muito da comida e por isso eu mantenho uma semana. Entre os pratos mais pedidos: moqueca de pescoço de caranguejo, língua de sapo ensopada, sobrecu de mosquito, orelha inteira de elefante no feijão entre outros. O movimento é ótimo.

 

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