Morrer para germinar

Perder um ente querido é uma das piores sensações que alguém pode passar na vida. Saber que aquela pessoa tão amada não estará mais presente em momentos de realização ou quando precisar de um afago é uma dor muito grande, mas tem que ser superada.

No livro Na Luz da Vitória, o juiz de direito e fundador do Grupo Espirita Esperança, José Carlos De Lucca, mostra que a separação do plano físico não significa a quebra de um laço afetivo, muito pelo contrário, fica mais apertado, firme pela força do amor, da saudade e da certeza do grande reencontro.

Mas como amenizar a dor da perda? A resposta é simples, germinando em outras pessoas o fruto do amor que você colheu por uma vida. Esse pensamento é descrito em uma carta psicografada por Chico Xavier à uma mulher que perdeu seu marido em um acidente aéreo. O recado à sua amada foi para que ao invés de enfeites no cemitério, que a viúva levasse “alimento para as crianças que choram de fome”.

De Lucca conta que a separação é algo provisório e que um amor plantado em outro lugar sempre dará novos frutos e continuará à crescer. Já que ao lado do parentesco corporal, sempre transita o parentesco espiritual, que liga todos à condição de irmãos e irmãs uns dos outros, por toda a eternidade. Apesar de uma perda marcante as pessoas nunca estarão sozinhas no mundo e sempre terão um coração para se acolher e acalentar.

Ficha Técnica Na Luz da Vitória: Autor: José Carlos De Lucca – Eeditora: InterVidas – Gênero: autoconhecimento – ISBN: 978 85 60960 21 7 – Tamanho: 15,5×22,5cm – Páginas: 272 – Peso: 377 g – Preço: R$ 39,00

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