Escritora piumense lança dois livros de uma vez

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Um orgulho para a Cidade das Conchas. Mais um de seus filhos se eterniza na literatura, a escritora Fabiani Taylor. Na noite de sábado, 29, ela fez o lançamento de suas duas obras, O badalador de Sinos, livros de crônica e Hieróglifos, um livro de poesia concreta, ambos editados pela Editora Kasuá/SP.

A noite de lançamento e autógrafos ocorreu em grande estilo, no Auditório do charmoso Hotel Monte Aghá, em Piúma.

Oportunamente, a escritora fez uma breve apresentação dos livros, contou como surgiu cada um. “Desde o Ensino Fundamental transformei-me numa leitora voraz e “fazedora” de poesias. Sempre amei as rimas. Para mim, elas são músicas para os olhos, eterno balouçar do leitor nas entranhas da poesia.

Mas, e a crônica? Apesar de na leitura conhecê-la com certa intimidade, pois os textos de Rubem Braga estão ao nosso redor sempre, contudo, na escrita, não havia ainda corrido o risco de passar uma crônica para o papel até o ano de 2012, no curso Ler e Escrever Rubem Braga, ministrado pelo tão conceituado professor Francisco Aurélio Ribeiro”

Contou Fabiani que começou a escrever impulsionada pelos temas dados pelo professor para a aula seguinte. “Uma dessas crônicas caiu nas mãos de Luciana Máximo, editora do jornal Espírito Santo Notícias, que circula no sul capixaba. Ela gostou tanto que publicou e, a partir desse momento, passei a escrever para o jornal na coluna Literatuando”, frisou.

Fabiani aproveitou e fez agradecimentos, “gostaria de agradecer às pessoas que me ajudaram no lançamento do livro: Hotel Monte Aghá, Jornal Espírito Santo Notícias, Júnior Taylor, Rui Coelho, RS Coelho, Cherry Modas, Floricultura Beija-flor, Papelaria Gabriela, Papelaria Juliana, Cine Ritz Piúma e web Clan”.

Emoção

Bastante emocionada, Fabiani chorou ao fazer a dedicação da obra, as três mulheres da vida dela, a filha Penélope, a mãe e a avó. “Sentimento indescritível, o lançamento dos dois livros. Muito emocionada por tudo: desde o momento que comecei a escrever minhas crônicas em 2012 até esse momento de ver meus textos concretizados no livro impresso. Estar nesse momento singular rodeada de amigos e pessoas que gostam da arte em geral é gratificante. Compartilhar também com os familiares que me viram crescer, é um privilégio que só tenho que agradecer a Deus. Conquistar mais leitores é importante tanto para o meu trabalho de escritora quanto para minha vida profissional”.

O Jornal Espírito Santo Notícias e Francisco Aurélio Ribeiro

De acordo com a escritora desde o Ensino Fundamental ela se transformou em uma leitora voraz e “fazedora” de poesias. “Sempre amei as rimas. Para mim, elas são músicas para os olhos, eterno balouçar do leitor nas entranhas da poesia”.

Sobre a crônica, apesar de conhecê-la com certa intimidade, pois os textos de Rubem Braga estão sempre ao redor de sua vida, contudo, na escrita, não havia ainda corrido o risco de passar uma crônica para o papel até o ano de 2012, no curso Ler e Escrever Rubem Braga, ministrado pelo tão conceituado professor Francisco Aurélio Ribeiro. “Comecei a escrever impulsionada pelos temas dados pelo professor para a aula seguinte. Uma dessas crônicas caiu nas mãos de Luciana Máximo, editora do jornal Espírito Santo Notícias, que circula no sul capixaba. Ela gostou tanto que publicou e, a partir desse momento, passei a escrever para o jornal na coluna Literatuando”, ressaltou.

O Badalador de Sinos

Outras crônicas foram publicadas no jornal A Gazeta e em várias coletâneas que estão espalhadas Brasil afora e muitas renderam prêmios e o mais importante: leitores. “As crônicas que com muito carinho escrevi já viraram rodas de leituras em diversas escolas, inclusive com a minha participação. Hoje passo pelas ruas de minha cidade e tem sempre alguém falando comigo de alguma crônica que leu”.

O badalador de sinos e outras crônicas é o primeiro livro publicado. “Tenho um imenso carinho por todas as crônicas que compõem esse livro, pois além de serem as primeiras, elas nasceram de uma pureza que reencontrei dentro de mim que só senti quando criança, mas que retornou em forma de palavras que transmitem leveza, doçura, emoção, e tantas outras sensações já esquecidas nos seres humanos”.

Cheiro de terra molhada

“Quando escrevo uma crônica, sinto tudo aquilo que está no papel: o cheiro de terra molhada, o barulhinho do mar, o gosto do feijão cozido, as brincadeiras de criança. Tudo isso passo agora para tantos outros leitores para os quais quero compartilhar as sinestesias que nas próximas páginas poderão mergulhar e se deliciarem com o cotidiano que é a crônica”.

O sonho se tornou possível mesmo através da Editora Kazuá, SP, que abraçou os textos, e as transformou no livro, “não posso me esquecer de agradecer a todos os leitores do Espírito Santo, principalmente, da minha cidade Piúma, pois foram eles que me impulsionaram para continuar a escrever. Ao professor Francisco Aurélio Ribeiro que acreditou em mim enquanto escritora. À Luciana Máximo por me ceder um espaço no jornal para minhas crônicas. Aos professores Alcelon e Jacimar Amaral que leem minhas crônicas assiduamente e dizem o que acharam delas. Ao meu marido Peterson Costa pela paciência de me esperar horas a fio no término de uma crônica”.

Apresentações

Enquanto Fabiani autografava as obras aos presentes, ex-alunos e alunos fizeram uma apresentação magnifica com a participação do cantor piumsense e ex-aluno Wellington Ávila, além de muitos outros, tudo sobre o comando do professor amigo Alcelon Amaral.

Hieróglifos

O livro Hieróglifos é um resgate da infância de Penélope, sua única filha. “Trata-se de uma escrita pictórica, que utiliza desenhos para transmitir informações. De forma lúdica, retoma essa linguagem para, democraticamente, atingir um público iniciante nas letras e assim efetivar a sedução da Leitura. É obra interativa que estimula o leitor a participar da brincadeira, para decifrar o código linguístico. A história das palavras, no alto da página, já seduz, sem contar no formato dos poemas/palavras/objetos que completam o jogo da Leitura. É mais uma via criativa e encantatória para formar leitores. Belos hieróglifos que se desvendam e compartilham com todos aquilo que nos une e nos faz trocar ideias e sentimentos, em uma global Roda de Leitura”.

O que dizem as professoras sobre Fabiani e as obras

“Piúma é agraciado ao gerar uma escritora com tanta inteligência, capaz de transformar um momento presenciado em uma Crônica e trazer, para nós leitores; essa riqueza em seu livro. Também ressalto o fazer poético e a forma que oferece a poesia”, destaca a professora Francisca Feres.

“Sábado foi uma noite ímpar para toda a comunidade piumense, assim como para todos nós professores de Língua Portuguesa. Ver uma amiga colocar no papel dois sonhos já um grande privilégio participar desse evento não há palavras que possa descrever esse momento. Quanto a estética Fabiani Taylor ela é natural. É dom de Deus. Fabiani escreve com um verdadeiro artista. Ela sabe como colocar de maneira bela cada palavra no seu devido lugar sem parecer forçado. Isso é fato”, comentou a professora Janaína Calenzani.

“A produção de trabalhos piumenses estão cada vez alargando outros cenários.  A obra da colega Fabiani é ainda mais inspiradora e potencializadora desta terra e de tantos outros sujeitos que queiram trazer mensagens de transformação e afetos a nós piumenses … brasileiros… e por que não nos devires de cada ser”, afirmou a professora Denize Mezadre.

A noite foi perfeita, e Piúma pode festejar a literatura, sua filha mais ilustre no momento acaba de presentear a todos com duas obras fantásticas.

 

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Fabiani é quem?

Formada em Letras. Mestranda em Letras pela UFES. Possui Especialização em Literatura Brasileira e também em Gestão Escolar. Reside em Piúma-ES. Professora de Língua Portuguesa da EEEFM Profª Filomena Quitiba. Ganhadora do concurso de crônicas 2013 da Academia Feminina Espírito-santense de Letras com a crônica “Cartas”. Ganhadora, também, do concurso de artigo da Academia de São Mateus – ES (Medalha Cora Coralina). Recebeu, em 2013, a Comenda Rubem Braga. 1º lugar no concurso de crônicas da ALIVAT 2016 (RS). 1º lugar no concurso de livro infantojuvenil da III Feira Literária Capixaba 2016, com a obra Hieróglifos. Atualmente, escreve para o Jornal Espírito Santo Notícias e é membro correspondente das Academias de Letras: AMALETRAS, ALEAS e MARATAIZENSE.

 

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